Acho inúteis as palavras
Quando o silencio é maior
Inúteis são os meus gestos
Para te falarem damor
Inúteis são os meus gestos
Para te falarem damor
Acho inúteis os sorrisos
Quando a noite nos procura
Inúteis são as minhas penas
Para te falar de ternura
Quando a noite nos procura
Inúteis são as minhas penas
Para te falar de ternura
Acho inúteis nossas bocas
Quando voltar o pecado
Inúteis são os meus olhos
Para te falar do passado
Quando voltar o pecado
Inúteis são os meus olhos
Para te falar do passado
Acho inúteis nossos corpos
Quando o desejo é certeza
Inúteis são as minhas maos
Nesta hora de pureza
Quando o desejo é certeza
Inúteis são as minhas maos
Nesta hora de pureza
Acho inúteis as palavras
Para te falarem d’amor
Para te falarem d’amor
Antonio de Souza Freitas
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